Diretora exonerada |
Desde fevereiro deste ano vinha se desenvolvendo um processo administrativo para avaliar a conduta da professora Véria Lúcia que exercia a função de diretora da escola estadual Auzenir Lacerda na cidade de Patos. A diretora é acusa de assédio moral contra professores e outros funcionários da escola.
A confusão veio a público depois que a professora Aline Mayara denunciou a perseguição que vinha sofrendo pela diretora depois das críticas feitas à gestão escolar por Aline. Além de ter circulado nos portais de notícia de Patos e Região o problema ganhou mais notoriedade depois da sua publicação em jornal impresso de circulação estadual.
O processo que vinha se desenvolvendo culminou com a exoneração de Véria Lucia da direção da escola e a imediata nomeação do professor FRANCISCO DELZYMAR DIAS para o cargo. Os atos de exoneração e nomeação foram publicados no diário oficial da segunda 08/07. Depois que Aline fez a denúncia, outros professores e funcionários deram depoimento que a diretora vinha destratando, inclusive publicamente, os colegas da escola.
A confusão veio a público depois que a professora Aline Mayara denunciou a perseguição que vinha sofrendo pela diretora depois das críticas feitas à gestão escolar por Aline. Além de ter circulado nos portais de notícia de Patos e Região o problema ganhou mais notoriedade depois da sua publicação em jornal impresso de circulação estadual.
O processo que vinha se desenvolvendo culminou com a exoneração de Véria Lucia da direção da escola e a imediata nomeação do professor FRANCISCO DELZYMAR DIAS para o cargo. Os atos de exoneração e nomeação foram publicados no diário oficial da segunda 08/07. Depois que Aline fez a denúncia, outros professores e funcionários deram depoimento que a diretora vinha destratando, inclusive publicamente, os colegas da escola.
“Eu acredito que essa decisão partiu do
governo, uma decisão centrada, pois o governo não iria tomar uma
decisão dessa de maneira leviana. O processo está na Secretaria de
Educação desde de fevereiro, houve inspetoria na escola pra comprovar a
veracidade dos fatos e ouvir outros funcionários que também sofreram
assédios”, comentou Aline.
Com Patosonline.com
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