Belo texto do Carlos Drummond de Andrade que está na sua magistral obra "A rosa do povo". Este é tempo de partido, tempo de homens partidos. Em vão percorremos volumes, viajamos e nos colorimos. A hora pressentida esmigalha-se em pó na rua. Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos. As leis não bastam. Os lírios não nascem da lei. Meu nome é tumulto, e escreve-se na pedra. (...) Quer conhecer o restante do poema? Disponibilizo o link para baixar e ler a obra completa clique: A ROSA DO POVO .