Pular para o conteúdo principal

Iniciada construção de escola técnica (Em Cuité)!

As obras de construção das escolas técnicas estaduais das cidades de Bayeux, Mamanguape e de João Pessoa estão em ritmo acelerado. Também foi iniciada a construção da unidade de Cuité e já estão licitadas as de São Bento e Cajazeiras, aguardando o início da obra. Estas são as seis escolas que já tiveram os projetos aprovados pelo Ministério da Educação (MEC), em um investimento total de R$ 43,2 milhões.

No total, 15 escolas técnicas estaduais vão ser instaladas na Paraíba, com o objetivo de oferecer ensino profissionalizante de qualidade aos jovens da Capital e do interior do Estado e auxiliá-los na inserção ao mercado de trabalho. As escolas técnicas são construídas com recursos do Governo Federal, por meio do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e do tesouro estadual. O investimento médio de cada unidade é de R$ 7,2 milhões.

O projeto das escolas técnicas segue o padrão elaborado pelo Ministério da Educação (MEC/FNDE) com capacidade para 1.200 alunos cada. Para este ano, a Suplan está trabalhando em parceria com a Secretaria da Educação para adquirir terrenos e dar início ao processo de licitação nas cidades de Campina Grande, Patos e Guarabira.

As escolas terão edificações de primeiro andar, 11 salas de aula, auditório com capacidade para 145 pessoas, biblioteca, sala multimídia para professores, laboratório de línguas, informática, física, química, biologia e matemática, refeitório, cantina, cozinha industrial completa, sala para o grêmio estudantil, oficina de manutenção, anfiteatro, ginásio poliesportivo completo, laboratórios especiais que vão depender da oferta dos cursos e centro de vivências, onde os alunos poderão se socializar e lanchar nos intervalos das aulas.

Cursos – Segundo a secretária de Estado da Educação em exercício, Márcia Lucena, a escolha dos cursos será feita após uma consulta popular e com dados do Ministério do Trabalho, que apontarão as áreas que disponibilizam mais vagas no mercado local. Segundo ela, o objetivo é seguir o calendário determinado pelo MEC e entregar as escolas à população o quanto antes. “São obras complexas e um prédio completo, com toda a estrutura necessária”, destacou.

Fonte: SecomPB

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sua bisavó foi pega a dente de cachorro? Presença indígena na história de Santa Luzia

Rommeryto em aula de Campo na Cacimba da Velha Não foi de poucas pessoas que ouvi a expressão: “minha bisavó foi pega a dente de cachorro”. Se trata de mais uma das características que fazem parte da memória coletiva ou do imaginário do povo de Santa Luzia. Essa expressão, assim como palavras como Yayu, Tapuio, Quipauá são evidências de um passado marcado pela existência de nações indígenas no território que hoje é o nosso município. O historiador santaluziense Rommeryto Augusto fez um brilhante estudo que teve como objetivo: “identificar a ocorrência de povoamento indígena na região conhecida como Vale do Sabugy no período do pós-contato (séculos XVII e XVIII), e sua participação na história e na sociedade destas terras cortadas pelos rios Sabugy e Capauá após a interiorização da colonização” (MORAIS, 2011:9). Segundo o autor, a inquietação sobre a existência de povos indígenas em Santa Luzia vem desde a sua infância e perpassou o tempo tornando-se o objeto de seu trabalho

Saída de padre Alex de Santa Luzia repercute nas redes sociais

Centenas de atividades nas redes sociais sobre a saída do Padre Alex Alexandre da Costa Cabral da paróquia de Santa Luzia foram registradas nesta sexta feira (02). Durante missa celebrada  na manhã de hoje o padre tornou evidente a sua saída de Santa Luzia. Durante a homilia o padre fez diversas referências às mudanças que passamos durante a vida e as esperanças que devemos ter diante das situações de desespero, de dor. "Se tirarem os sonhos e os ideais o que restará ao homem?" Questionou o padre ao falar sobre as atitudes que devemos tomar diante das atribulações da vida. Ele fez prestação de contas dos mais de R$ 92.000,00 aplicados na compra das estruturas para as três novas igrejas e anunciou a aquisição também de estruturas para construção de um ginásio poliesportivo no terreno ao lado da igreja do Rosário. "Tudo está pago. Não estamos devendo a ninguém. Estou feliz e de consciência tranquila" destacou o padre ao falar sobre o projeto uma igreja em cad

Monólogo do Açude Novo

Construção do Açude de Santa Luzia PB  Mário Ferreira, figura muito importante que guarda a memória dos grandes momentos de Santa Luzia, compartilhou um texto que ele encontrou com o título de Monólogo do Açude Novo de autor não identificado, mas que foi escrito aos 50 anos de construção do manancial. Trata-se de um texto antigo, mas importante e que agora faremos conhecer : "Sou o velho Açude Novo. Filho do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), que é filho de José Américo de Almeida. Filho de planejamento; porque filho mesmo eu sou do sertanejo e da natureza que, num jogo de amor estranho, me deram origem. Aqui, a natureza arrependida de castigar o sertanejo, confabulou com ele num idílio comovente que chorava. E nas lágrimas, vertidas na forma de suor humano, surgiram as primeiras células do conteúdo líquido que é o meu ser. E essas lágrimas tépidas, caídas à custa de trabalho pesado, tocaram o céu que se enterneceu e lavou as encostas da Borborema.