O ex-senador Wilson Santiago (PMDB) disse na manhã desta segunda-feira
(21) que defende o diálogo com os partidos da base de oposição e que não
aceita imposição do nome do ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano
Vital do Rego, como candidato ao governo em 2014.
De acordo com Santiago, ele não pretende deixar o PMDB mas, sem citar nomes, disse que tem notado que existe gente dentro do partido que quer que isso aconteça. Na opinião do ex-senador, a falta de diálogo tem denotado imposições que são prejudiciais ao partido.
"O PMDB precisa levar em consideração os partidos que formaram aliança para 2010 e que sua maioria continua na oposição e tem suas posições. Eles precisam ser ouvidos na formação da chapa para 2012".
Santiago, disse, ainda, que respeita a pretensão do nome de Veneziano, mas acredita que partidos como o PT, do prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo, e o PP, do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, também têm as suas pretensões e precisam ser levados em conta.
O ex-senador acredita que seu nome estaja sendo excluído do processo de escolha dos nomes para 2014. "Não é que eu queira ser candidato de todo jeito. Eu quero ter o direito de ser ouvido", ressaltou.
De acordo com Santiago, ele não pretende deixar o PMDB mas, sem citar nomes, disse que tem notado que existe gente dentro do partido que quer que isso aconteça. Na opinião do ex-senador, a falta de diálogo tem denotado imposições que são prejudiciais ao partido.
"O PMDB precisa levar em consideração os partidos que formaram aliança para 2010 e que sua maioria continua na oposição e tem suas posições. Eles precisam ser ouvidos na formação da chapa para 2012".
Santiago, disse, ainda, que respeita a pretensão do nome de Veneziano, mas acredita que partidos como o PT, do prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo, e o PP, do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, também têm as suas pretensões e precisam ser levados em conta.
O ex-senador acredita que seu nome estaja sendo excluído do processo de escolha dos nomes para 2014. "Não é que eu queira ser candidato de todo jeito. Eu quero ter o direito de ser ouvido", ressaltou.
Santiago diz que sua posição, no entanto, não deixa de defender a candidatura própria do PMDB, mas que é preciso deixar delegado aos outros partidos o direito de defender suas pretensões porque isso faz com que a aliança saia dos processos fortalecida e com unidade.
"Ninguém ganha eleição para governador ou senador sem o apoio da base partidária", finalizou.
Texto e Foto: Portal Correio
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