Pular para o conteúdo principal

Devotos santaluzienses participam de missa em João Pessoa

Os santaluzienses que residem em João Pessoa participaram na última quinta feira, dia 27 de novembro, da tradicional missa dos santaluzienses ausentes. A missa ocorreu na Igreja Santa Júlia no Bairro da Torre, na capital, e foi celebrada pelo padre João Saturnino de Oliveira.

Os participantes foram recepcionados por uma banda musical e, logo em seguida, teve início a celebração eucarística com grande fervor dos devotos e devotas. 
Durante a missa, o santaluziense Paulo Medeiros cantou uma música em homenagem à Santa Luzia. Outro momento simbólico foi a homenagem feita ao Padre João Saturnino em razão da passagem dos seus 25 anos de ordenação sacerdotal comemorados no fim do mês de outubro. Um pequeno vídeo sobre a trajetória do padre João foi projetado em um telão montado na Igreja.
O primeiro encontro dos santaluzienses em João Pessoa para celebrar sua padroeira aconteceu em 1999, período no qual o Padre João Saturnino era o administrador da Paróquia de Santa Luzia juntamente com o Padre Silvio Nunes, então vigário Paroquial. A missa deste ano, portanto, marcou os 15 anos de realização do encontro dos santaluzienses ausentes.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sua bisavó foi pega a dente de cachorro? Presença indígena na história de Santa Luzia

Rommeryto em aula de Campo na Cacimba da Velha Não foi de poucas pessoas que ouvi a expressão: “minha bisavó foi pega a dente de cachorro”. Se trata de mais uma das características que fazem parte da memória coletiva ou do imaginário do povo de Santa Luzia. Essa expressão, assim como palavras como Yayu, Tapuio, Quipauá são evidências de um passado marcado pela existência de nações indígenas no território que hoje é o nosso município. O historiador santaluziense Rommeryto Augusto fez um brilhante estudo que teve como objetivo: “identificar a ocorrência de povoamento indígena na região conhecida como Vale do Sabugy no período do pós-contato (séculos XVII e XVIII), e sua participação na história e na sociedade destas terras cortadas pelos rios Sabugy e Capauá após a interiorização da colonização” (MORAIS, 2011:9). Segundo o autor, a inquietação sobre a existência de povos indígenas em Santa Luzia vem desde a sua infância e perpassou o tempo tornando-se o objeto de seu trabalho ...

Últimos dias de inscrição no Prêmio Professora Aristana de Brito Guerra. Veja como participar:

Estão chegando ao fim as inscrições para a 2ª Edição do concurso de vídeos Prêmio Professora Aristana de Brito Guerra. Os interessados e interessadas em participar têm até o dia 07 de julho de 2018 para gravarem seus vídeos de até  2 minutos, postarem no YouTube e preencherem o formulário de inscrição no site www.eueminhaescola.com .  Este ano os vídeos devem abordar o tema " as águas de minha terra " e podem ser produzidos por alunos e alunas de escolas públicas e privadas de todas as cidades do Vale do Sabugi com  a ajuda de seus professores.   A Comissão lembra que já há vídeos inscritos e que é da responsabilidade dos seus autores o compartilhamento deles nas redes sociais. "Os autores precisam lembrar que o número de visualizações do vídeo no YouTube será utilizado como parte da nota final e, por isso, é preciso estimular os internautas a assistirem as produções. Quando mais plays, mais chance de vencer", destacou professor José Aderivald...

Monólogo do Açude Novo

Construção do Açude de Santa Luzia PB  Mário Ferreira, figura muito importante que guarda a memória dos grandes momentos de Santa Luzia, compartilhou um texto que ele encontrou com o título de Monólogo do Açude Novo de autor não identificado, mas que foi escrito aos 50 anos de construção do manancial. Trata-se de um texto antigo, mas importante e que agora faremos conhecer : "Sou o velho Açude Novo. Filho do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), que é filho de José Américo de Almeida. Filho de planejamento; porque filho mesmo eu sou do sertanejo e da natureza que, num jogo de amor estranho, me deram origem. Aqui, a natureza arrependida de castigar o sertanejo, confabulou com ele num idílio comovente que chorava. E nas lágrimas, vertidas na forma de suor humano, surgiram as primeiras células do conteúdo líquido que é o meu ser. E essas lágrimas tépidas, caídas à custa de trabalho pesado, tocaram o céu que se enterneceu e lavou as encostas da Borborema. ...