Serão oferecidas 280 vagas, sendo 40 em cada campus da instituição
A partir da próxima segunda-feira, dia 15, serão abertas pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) as inscrições para o curso de especialização em Educação de Jovens e Adultos, com Ênfase
A pós-graduação será ministrada em parceria com a Incubadora Universitária de Empreendimentos Econômicos Solidários (IUEES) e é direcionada a profissionais com curso de graduação nas diversas áreas do conhecimento, com prioridade para os que atuam na Educação de Jovens e Adultos ou que desenvolvem atividades em projetos de Economia Solidária.
O curso será oferecido em 12 meses, com aulas aos sábados, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na modalidade presencial, nos sete campi da instituição (Campina Grande, Cajazeiras, Cuité, Patos, Pombal, Sousa e Sumé).
Serão oferecidas 280 vagas, sendo 40 por pólo (campus), das quais duas vagas serão destinadas para profissionais que trabalham com portadores de necessidades educacionais especiais, e três vagas para professores que atuam no Sistema Sócio Educativo.
As inscrições, gratuitas, vão até o dia 26 deste mês e devem ser realizadas das 8h às 11h e das 14h às 17h, nos locais especificados no edital. O processo de seleção acontece de 31 de agosto a 2 de setembro e a previsão é que o resultado seja divulgado no dia 12 de setembro.
(Kennyo Alex - Ascom/UFCG)
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Rommeryto em aula de Campo na Cacimba da Velha Não foi de poucas pessoas que ouvi a expressão: “minha bisavó foi pega a dente de cachorro”. Se trata de mais uma das características que fazem parte da memória coletiva ou do imaginário do povo de Santa Luzia. Essa expressão, assim como palavras como Yayu, Tapuio, Quipauá são evidências de um passado marcado pela existência de nações indígenas no território que hoje é o nosso município. O historiador santaluziense Rommeryto Augusto fez um brilhante estudo que teve como objetivo: “identificar a ocorrência de povoamento indígena na região conhecida como Vale do Sabugy no período do pós-contato (séculos XVII e XVIII), e sua participação na história e na sociedade destas terras cortadas pelos rios Sabugy e Capauá após a interiorização da colonização” (MORAIS, 2011:9). Segundo o autor, a inquietação sobre a existência de povos indígenas em Santa Luzia vem desde a sua infância e perpassou o tempo tornando-se o objeto de seu trabalho
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