- Do Blog do Tião Lucena. Espiando aqui de longe resolvi dar meu pitaco sobre a sucessão municipal nas principais cidades da Paraíba. Veja:
Sucessão em Campina
A sucessão em Campina Grande está meio embolada, embora a preço de hoje haja um franco favoritismo para a deputada Daniela Ribeiro. A candidata do prefeito será a secretária Tatiana, que já disputou um mandato de deputada e teve mais de cinco mil votos em Campina. Com a máquina ao seu dispor, logicamente poderá surpreender. Quanto ao candidato tucano, no caso Romero Rodrigues, dizem que o grupo de Veneziano torce pela manutenção de sua candidatura, pois é fácil de ser derrotada.
Sucessão em Patos
A deputada Chica Mota está toda enfronhada, querendo suceder o ex-genro Nabor Vanderley. Vai enfrentar Dinaldo Vanderley Filho, que não tem experiência política mas carrega a herança do pai e o discurso de injustiçado. Não será páreo fácil.
Sucessão em Sousa
Segundo o insuspeito Zé Alan Abrantes, Fábio Tyrone, o atual prefeito, ganha fácil mais uma vez. O seu opositor será André Gadelha, que tem votos de ruma. Os partidários de André garantem que ele ganha de sobra. Resta aguardar e conferir.
Sucessão em Cajazeiras
O atual prefeito, Carlos Rafael, tem muito dinheiro pra gastar e uma vaidade enorme nele e no pai que o farão gastar o último real para derrotar o ex-prefeito Carlos Antonio, franco favorito. Correndo por fora está o ex-deputado Jeová Campos.
Sucessão em Princesa
Flora Diniz vai enfrentar o secretário Ricardo Pereira, o homem que cassou o mandato do seu marido, Sidney Oliveira. Fala-se ainda em Kely Antas e no vereador Domingos Sávio Maximiano Roberto. Favoritismo que é bom não existe na disputa em Princesa.
Sucessão em Monteiro
A atual prefeita Edna Henriques lidera a primeira pesquisa. Mas o seu opositor Carlos Batinga, que já foi prefeito duas vezes, tem fama de ser bom de urna. O marido de Edna, deputado João Henrique, já garantiu que gasta a sua mina no Seridó para reeleger a esposa.
Sucessão em Guarabira
A prefeita Fátima Paulino conta com as candidaturas de Josa da Padaria e de Zé do Empenho para enfrentar o favorito Zenóbio Toscano. A preço de hoje, a vantagem de Zenóbio é de três por um. Mas quando a campanha esquentar acredita-se num acocho
Rommeryto em aula de Campo na Cacimba da Velha Não foi de poucas pessoas que ouvi a expressão: “minha bisavó foi pega a dente de cachorro”. Se trata de mais uma das características que fazem parte da memória coletiva ou do imaginário do povo de Santa Luzia. Essa expressão, assim como palavras como Yayu, Tapuio, Quipauá são evidências de um passado marcado pela existência de nações indígenas no território que hoje é o nosso município. O historiador santaluziense Rommeryto Augusto fez um brilhante estudo que teve como objetivo: “identificar a ocorrência de povoamento indígena na região conhecida como Vale do Sabugy no período do pós-contato (séculos XVII e XVIII), e sua participação na história e na sociedade destas terras cortadas pelos rios Sabugy e Capauá após a interiorização da colonização” (MORAIS, 2011:9). Segundo o autor, a inquietação sobre a existência de povos indígenas em Santa Luzia vem desde a sua infância e perpassou o tempo tornando-se o objeto de seu trabalho
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