A solenidade de posse do novo superintendente do Incra na Paraíba, Lenildo Dias de Morais, reuniu, na manhã desta segunda-feira (4), no auditório da sede da Autarquia, em João Pessoa, centenas de autoridades federais, estaduais, municipais, deputados Federal e Estaduais, bem como representantes dos movimentos sociais, de sindicatos, de ONGs e de assentamentos da reforma agrária de várias regiões do Estado.
No discurso, o superintendente anunciou que irá intensificar a fiscalização para apurar denúncias de venda de lotes da reforma agrária no Estado e irá realizar um levantamento para identificar a produção dos 300 assentamentos existentes na Paraíba.
“Além de saber o que as famílias estão produzindo em cada assentamento, precisamos identificar as necessidades na área de infraestrutura, como as comunidades que ainda não possuem escolas. Também precisamos mostrar à sociedade o lado humano dos assentamentos, as suas manifestações culturais”, destacou Lenildo.
O novo superintendente pediu o apoio dos movimentos sociais e, principalmente, dos órgãos parceiros e das prefeituras municipais onde existem assentamentos para melhorar as condições de vida dos assentados.
“É preciso construir novos acessos, escolas e outros equipamentos necessários ao bem-estar das famílias da reforma agrária, que muito contribuem para a economia local e para a produção de alimentos nos pequenos municípios”, afirmou Lenildo.
No discurso, o superintendente anunciou que irá intensificar a fiscalização para apurar denúncias de venda de lotes da reforma agrária no Estado e irá realizar um levantamento para identificar a produção dos 300 assentamentos existentes na Paraíba.
“Além de saber o que as famílias estão produzindo em cada assentamento, precisamos identificar as necessidades na área de infraestrutura, como as comunidades que ainda não possuem escolas. Também precisamos mostrar à sociedade o lado humano dos assentamentos, as suas manifestações culturais”, destacou Lenildo.
O novo superintendente pediu o apoio dos movimentos sociais e, principalmente, dos órgãos parceiros e das prefeituras municipais onde existem assentamentos para melhorar as condições de vida dos assentados.
“É preciso construir novos acessos, escolas e outros equipamentos necessários ao bem-estar das famílias da reforma agrária, que muito contribuem para a economia local e para a produção de alimentos nos pequenos municípios”, afirmou Lenildo.
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